sexta-feira, 6 de maio de 2005

Sobre a Ausência e a Esperança

 

Nunca tive a chance,

Na poesia, só sonhos.

Nenhuma palavra jamais pronunciada,

Mas escrita em pequenas lágrimas.

 

Qual a chance?

Qual a esperança então?

Luz? Buscar abrigo

Na cegueira do desespero

Deste amor.

 

Perdido na multidão,

Eu tento cruzar com seu olhar.

Eu te amei quando te vi,

Eu te amo agora...

 

Mesmo não havendo nada

Além da tristeza e esperança

De um tempo extra.

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