quarta-feira, 4 de abril de 2007

Sobre marcas mortais

 

A mente antes inquieta

Agora dopada,

Na tentativa insana,

De destruir pensamentos.

Minha mente resiste,

Mas o corpo se entrega,

A depressão destrói

Corrói com ácido,

Deixando marcas mortais,

Não há volta de onde não se foi.